Desculpe-me o leitor deste blog, mas, o que vimos a pouco no Camp Nou não foi um jogo de futebol.
A Internazionale, a fim de manter a vantagem de 2 gols conquistada no Giuseppe Meazza, ficou totalmente retrancada, a espera do Barcelona, de Lionel Messi.
Poucas foram as oportunidades criadas pela equipe italiana, aniquilada constantemente pelos espanhóis.
A sorte da Inter foi o excesso de erros no chamado último passe feito pelos atacantes catalães.
Quando havia o acerto, Júlio César atuava como um verdadeiro paredão.
Fora isso, um pecado capital: o segundo gol do Barça, feito por Bojan, foi anulado sem ter motivo para isso.
A bola bateu no braço de Yayá Touré, não o contrário.
Se o jogador Blaugrana tivesse tocado a bola com a mão, como naquele clássico exemplo dado por Thierry Henry, que eliminou a Irlanda da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, aí, sim, a anulação do lance seria coerente.
Mas, vamos lá...
Em Madrid, a Internazionale terá pela frente, no dia 22 de maio, a equipe do Bayern München, protagonizando um duelo com muita rivalidade entre italianos e alemães.
Desde já, anuncio: apesar de fã do goleiro Júlio César, torcerei para o Bayern.
Bayern, que disputou a grande final da Liga dos Campeões pela última vez em 2001, contra o Valência, da Espanha, em Milão, empatou no período regulamentar em 1 a 1 e, nas penalidades máximas, ergueu a taça com a vitória por 5 a 4.
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