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Alemanha e Uruguai realizaram um jogaço, neste sábado, na decisão pelo 3º lugar na Copa do Mundo, na África do Sul.
Os comandados de Joackim Löw, é bem verdade, entraram em campo com 'um time reserva', sem Klose, Podolski, mas com Thomaz Müller e Schweinsteiger.
Quanto aos uruguaios, foram com o que tinham de melhor: Diego Lugano, Suárez e Forlán.
Com a Jabulani rolando, o que se viu foi uma Alemanha disposta e interessada em fazer gols, da mesma forma que o Uruguai.
Não houve catimba, coisa do gênero.
O placar de 3 a 2 para os alemães, por estas e outras, pode muito bem ser questionado.
Não por alguma irregularidade, mas pelas oportunidades criadas por ambas as equipes.
Uma dessas, só para dar um exemplo irretocável, foi a bola na trave de Forlán, em cobrança de falta, no último segundo de jogo.
Trave que, nas Quartas-de-Final, salvou os uruguaios contra Gana - no pênalti de Asamoah Gyan, no último minuto da prorrogação - e que, hoje, evitou a conquista do 3º lugar, diante da Alemanha, que, assim como em 1970, no México, deixou a Celeste Olímpica na 4ª colocação, após vitória por 1 a 0.
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