A Frase
" O resultado fica para a história, o jogo bonito passa "
FELIPÃO, Técnico da Seleção Brasileira, em entrevista coletiva, antes da grande final da Copa das Confederações, diante da Espanha, no Maracanã
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Massacre nas urnas
A quarta-feira foi de eleições no São Paulo, de Juvenal Juvêncio, que mexeu no estatuto do clube e segue como o todo poderoso no Morumbi.
Desde 2006 no poder, Juvenal investiu na formação de equipes vitoriosas, lideradas por Rogério Ceni, mas também fez bobagens - como no demitir Muricy Ramalho - e se meteu em algumas (várias) polêmicas, devido à personalidade forte que possui.
Não gosto muito dessa coisa de continuísmo!
Dá a impressão que apenas ele pode resolver a coisa, é o único capaz e merecedor de ocupar a cadeira mais importante da instituição.
Mas há os que amam essa ideia de se eternizar à frente de um clube, e usam argumentos ultrapassados, como: em time que está ganhando, não se mexe!
Fazer o quê?
Dos 177 Conselheiros que compareceram ao pleito, 163 votaram pela reeleição de Juvenal Juvêncio, 7 em Edson Lapolla e outros 7 tiveram o voto invalidado.
O ex-judoca Aurélio Miguel, que fez campanha pela oposição, questionou sobre a quebra da democracia e se o São Paulo queria um Eurico Miranda.
O continuísmo, de fato, é antidemocrático.
Mas, falar em Eurico Miranda... Será???
Tomara que não!
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