O México começou melhor, mas não resistiu por muito tempo.
A Argentina, num lance de Lionel Messi, chegou ao gol com Tévez, e de modo irregular.
Pouco depois, num lance de rara infelicidade, o zagueiro Osório deu um presentão para Higuaín, que não desperdiçou e assumiu a liderança na briga pela artilharia da Copa do Mundo na África do Sul, com 4 gols.
Na etapa final, a pá de cal: Tévez, num tirombaço de fora da área, praticamente liquidou a fatura.
Os mexicanos ainda descontaram com Hernandez, numa bela jogada individual.
Mas era tarde.
Maradona, então, colocou Verón em campo e a Argentina passou a tocar a bola para matar o tempo e, também, apostar nos contra-ataques com a ajuda de Messi, o que não aconteceu.
A partir de agora, a "Grande Família Maradona" terá pela frente a Alemanha, que despachou a Inglaterra hoje cedo, com uma goleada de 4 a 1.
Alemanha, que foi vice-campeã em 1986, no México, e campeã em 1990, na Itália, contra a Argentina de Diego Armando Maradona.
No que diz respeito à edição sulafricana, será, por assim dizer, o encontro dos melhores ataques: 10 a 9 para a equipe sulamericana; e das seleções que melhor campanha realizam.
Confesso que estou ansioso, e muito, para o início desta partida que acontecerá somente no dia 3 de julho, na Cidade do Cabo.
A nova geração alemã é muito boa, assim como a safra argentina, liderada por Lionel Messi, que ainda não desencantou neste mundial em solo africano.
Como se vê, ingredientes para um grande e belo clássico mundial, não faltam e nem faltarão.
Tomara, no entanto, que a arbitragem não atrapalhe!
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